segunda-feira, 31 de maio de 2010
SINUSITE
É de origem endógena geralmente sendo a partir de microorgannismos presentes nas vias aéreas superiores. Os agentes mais frequentes são: Streptococus Pneumonial, Moraxella Catarrhalis, fungos (candida spp), Bacilos GRAM negativos, Haemophilus influenzae entre outros. Os principais exames são: direto, cultural, agar sanque dentre outros.
FONTE: www.users.med.up.pt
EQUIPE:
MARIA ALCIENE
SOCORRO ALINE
TALITA
KADDYJA
SDRA OU SARA
A Síndrome do Desconforto Respiratório do Adulto (SDRA) pode ser chamada de Síndrome da Angústia Respiratória do Adulto (SARA). Porém, é tida como uma resposta grave de insuficiência respiratória a diversas formas de agressão aos pulmões. É uma patologia que conduz a um aumento da permeabilidade dos capilares pulmonares e consequetemente edema pulmonar, o qual independe da patologia cardíaca.
assim sendo, é caracterizada por uma inflamação do parêquima pulmonar. Porém, segundo consenso euro-americano, SARA é classificada por: início agudo, infiltrados pulmonares bilaterais à radiografia toráxica entre outras.
FONTE: www.pt.wikipedia.org
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MARIA ALCIENE
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segunda-feira, 24 de maio de 2010
Tumor Pleural
O processo pelo qual as células cancerosas se disseminam de um órgão para o espaço pleural (espaço ao redor dos pulmões).
As células cancerosas podem ser transportadas pelo sangue e sistema linfático para outros órgãos do corpo. Quase todos os tipos de câncer podem se propagar para os pulmões e são encontradas metáteses em 20% a 40% dos pacientes que estão morrendo de câncer. Os tumores pleurais metastáticos normalmente produzem um derrame pleural (acúmulo de líquido no espaço pleural), que freqüentemente é sangüinolento. Os fatores de risco são uma história clínica prévia de câncer. A incidência é 5 em 10.000 pessoas.
Os tumores pleurais normalmente não podem ser removidos cirurgicamente. O câncer primário deve ser tratado. Dependendo do tipo do câncer primário, recomenda-se o uso da quimioterapia e radioterapia.
A participação em um grupo de apoio, para compartilhar experiências e problemas em comum, pode reduzir o estresse causado pela doença. Veja grupo de apoio para câncer e grupo de apoio para doenças pulmonares.
A taxa de sobrevida de cinco anos (número de pessoas que vivem durante mais de cinco anos após o diagnóstico) é inferior a 25% para as pessoas com tumores pleurais metastáticos.
REFERÊNCIA: http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/article/000117.htm
PNEUMOTÓRAX
É o acúmulo anormal de ar entre o pulmão e uma membrana (pleura) que reveste internamente a parede do tórax. Este espaço, que normalmente é virtual, se chama espaço pleural.
O ar, ao entrar entre o pulmão e a parede torácica, pode comprimir o pulmão e causar dificuldade para respirar. Além disso, quando o pneumotórax é grande, ele pode fazer com que o coração se desloque, levando a alterações nos batimentos do coração e, até, à morte.
SINTOMAS:
Dor torácica – referida em 90% dos casos;
Tosse – ocorre em 10% dos pacientes;
Encurtamento da respiração (falta de ar) – ocorre em 80% dos indivíduos;
Agitação.
Cansaço fácil;
Aceleração dos batimentos cardíacos pode ocorrer;
Coloração azulada da pele (cianose) devido à falta de ar;
De uma maneira geral, os sinais e sintomas supracitados variam conforme a magnitude do pneumotórax, ou seja, depende do volume de ar acumulado no espaço pleural. A presença de doença pulmonar prévia – bronquite crônica, por exemplo – também influi bastante.
Existem várias causas para o surgimento do pneumotórax. Dentre as mais importantes, estão:
Doenças pulmonares obstrutivas como a asma, enfisema pulmonar e bronquite crônica.
Traumas torácicos em acidente por arma de fogo (tiro) ou acidente por arma branca (facada), causando o pneumotórax traumático. Outros objetos também podem perfurar o tórax, levando ao mesmo resultado.
Aqueles que aparecem após procedimentos cirúrgicos ou outros procedimentos médicos (muitas vezes buscando o diagnóstico de doenças ou tentando amenizar sofrimento causado por estas), como a respiração artificial, por exemplo, utilizada em Unidade de Tratamento Intensivo nos pacientes com sofrimento respiratório, que pode levar ao chamado pneumotórax iatrogênico. Contudo, o pneumotórax iatrogênico não é freqüente.
Infecções graves do pulmão como pneumonias ou tuberculose.
Tumores.
Há indivíduos em que o pneumotórax surge pela existência de uma bolha de ar no pulmão, formada durante o desenvolvimento pulmonar, que, ao se romper, causa o problema. Este é chamado de pneumotórax espontâneo primário.
De forma semelhante, alguns tabagistas, ao longo de vários anos fumando, formam bolhas de ar (bolhas de enfisema), que podem romper, levando ao pneumotórax espontâneo secundário.
Baseado no exame físico e na conversa com o paciente, o médico poderá fazer o diagnóstico. Mas, a radiografia do tórax é que confirmará a situação. Esta radiografia mostrará a coleção anormal de ar entre o pulmão e a parede do tórax. Para obter mais dados, o médico poderá solicitar uma tomografia computadorizada do tórax. Pode ser muito útil nos casos de pneumotórax espontâneo.
A dor é aguda, tipo pontada, persistente, no lado afetado do tórax. Já a tosse é seca e irritativa, podendo piorar a falta de ar.
REFERÊNCIA:
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?330Derrame Pleural
O derrame pleural é caracterizado pela acumulação de liquido em excesso entre as pleuras e constitui uma manifestação comum de comprometimento pleural tanto primário quanto secundário.
O derrame pleural não é uma doença, mas sim a manifestação de outras doenças. Se não tratado adequadamente, esta patologia pode levar o paciente à dispneia (falta grave de ar) e até à morte.
As doenças primitivas da pleura são raras, sendo predominante a sua origem por processos patológicos extra-pleurais. A etiologia dos derrames é múltipla, sendo útil a divisão dos derrames em transudatos e exsudatos, porque no caso de se tratar de um transudato restringe-se drasticamente o numero de diagnósticos possíveis
Fisiologicamente existe equilíbrio entre a entrada e saída de líquido na cavidade pleural; de modo a manter constante a quantidade e concentração proteica do fluído pleural. Os movimentos respiratórios, pela alternância da inspiração e expiração, facilitam a reabsorção do líquido e das partículas, assim como a sua progressão nos linfáticos.
Sinais e Sintomas
Na grande maioria dos casos, e independentemente das suas causas desencadeantes, os derrames pleurais apresentam um conjunto sintomatológicos relativamente característicos.
Os sintomas dependem da rapidez da instalação do derrame, se agudo ou de forma insidiosa, e também da sua extensão.
Sintomas:
•Dor: tipo pontada, agrava com os movimentos respiratórios e com a tosse. Pode irradiar para o ombro o que indica comprometimento da pleura diafragmática homolateral.
•Tosse: geralmente seca, quintosa, é muitas vezes dolorosa. A tosse produtiva traduz em regra, a presença de uma lesão parênquimatosa pulmonar associada.
•Dispneia: inicialmente ligada à dor torácica, relaciona-se posteriormente com a rapidez de formação e volume de líquido. Pode ser muito intensa, acompanhada de cianose, quando o derrame se forma rápida e extensamente.
•Febre: não está presente na maior parte dos derrames de evolução crónica.
Na observação, além dos sinais relacionados com a doença primitiva, encontram-se no tórax, em regra, um conjunto de sinais característicos, quando o volume de liquido pleural ultrapassa os 300 cc.
Sinais físicos:
•Inspecção: o hemitórax atingido pode estar retraído e com hipomobilidade.
•Palpação: pode haver aumento de resistência, mas é mais importante a diminuição ou abolição completa das vibrações vocais em toda a altura do derrame.
•Percussão: há macicez ou submacicez de acordo com a extensão do derrame.
•Auscultação: observa-se uma diminuição ou abolição do murmúrio vesicular, sopro peuritico no limite superior do derrame e podem ouvir-se atritos pleurais.
Diagnóstico
• Análise do líquido pleural: para saber se se trata de um exsudado ou transudado;
• Exames bioquímicos: para saber o conteúdo em proteínas, glucose, o teor em DLH, o pH e a concentração de amilase;
• Exames complementares: como Raios x, radioscopia, TAC e ecografia;
• Exames bacteriológicos: para o diagnóstico dos derrames pleurais infecciosos;
• Exames citológicos;
• Toracocentese e Biopsia pleural percutânea: o líquido é retirado através da inserção de uma agulha no espaço pleural. A toracocentese envolve o risco de laceração da artéria intercostal, infecção e pneumotórax.
• Toracoscopia
• Biopsia pleural cirúrgica.
Tuberculose pulmonar
É uma infecção bacteriana contagiosa causada pelo organismo Mycobacterium tuberculosis, envolve principalmente os pulmões, embora possa atingir outros órgãos. Pode se desenvolver a partir da inalação de gotículas de saliva expelida pela tosse ou espirro de um indivíduo infectado pelo Mycobacterium tuberculosis. Ela é caracterizada pelo desenvolvimento de granulomas nos tecidos infectados.
Sua infecção inicial é geralmente assintomática. A doença costuma aparecer algumas semanas após a infecção primária, ou ficar latente durante anos antes de causar a doença. Os bebês, os idosos, e os indivíduos imunodeprimidos apresentam risco mais alto de contrair a doença.
Fatores que podem contribuir para a disseminação da doença tuberculosa são:
• Aumento dos casos de AIDS;
• Aumento do número de desabrigados (ambiente de pobreza e má nutrição);
• Desenvolvimento de cepas resistentes às drogas contra tuberculose.
O tratamento incompleto das infecções de tuberculose pulmonar pode contribuir para a proliferação de cepas de bactérias resistentes à droga. Os indivíduos imunodeprimidos pela AIDS, quase sempre desenvolvem tuberculose ativa mediante exposição ao organismo. Além disso, sem o auxílio de um sistema imune ativo, o tratamento fica mais difícil e a doença mais resistente à terapia.
http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/article/000077.htm#
Equipe:
KADDYJA MARIA
MARIA ALCIENE
SOCORRO ALINE
TALITA RÚBIA